De 12 a 16 de agosto, a APAE Batatais realizou a ‘Campanha de Prevenção Auditiva aos Escolares’, destinada aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental das redes de ensino pública e privada do município. Iniciada em 2002, a campanha já atendeu cerca de 7.000 estudantes. A ação é realizada anualmente em parceria com as secretarias municipais de Saúde, de Educação e CER III APAE Batatais, e tem como objetivo identificar, precocemente, alterações auditivas, prevenir e reduzir o impacto que elas possam causar no desempenho acadêmico do público avaliado.
Alunos de 12 escolas participaram da avaliação: E.M.E.B “Profª. Alzira Acra de Almeida”; E.M.E.B “Profª. Anna Bonagura de Andrade”; E.M.E.F “José Braga Morato; E.M.E.B CAIC “Prof. Gilberto Dalla Vecchia”; Campinho da Paz; E.E “Monsenhor Joaquim Alves Ferreira”; E.M.E.I.F “Profª. Célia Bueno Cavalcante de Albuquerque”; E.M.E.B “Profª. Esther Vianna Bologna”; Escola de Pedagogia Espírita Eurípedes Barsanulfo; E.E “Prof. Geraldo Tristão de Lima”; E.M.E.B “Pe. Benito Uriarte Erbastrain” e Centro Educacional SESI de Batatais. No ano passado, 610 estudantes participaram da campanha. Do total avaliado, 420 apresentaram resultados normais e obtiveram alta; e 190 apresentaram resultados alterados e foram encaminhados para especialistas. Os números da triagem realizada em 2019 ainda estão sendo fechados. A coordenadora de saúde da APAE Batatais, Patrícia Rocha, ressalta aos pais e responsáveis que o procedimento foi apenas preventivo e visou à identificação de possíveis alterações que pudessem prejudicar o desenvolvimento escolar das crianças. “É imprescindível que os familiares, que foram informados, retornem com o aluno até a instituição para avaliações detalhadas, para que, uma vez confirmadas as alterações, possamos intervir de forma mais rápida”, explicou Patrícia. Para a coordenadora, a campanha tornou-se importante ferramenta de auxílio à aprendizagem e ao desenvolvimento dos estudantes. “Nosso objetivo é detectar, no início da vida acadêmica, alguma intercorrência que o aluno tenha ou possa desenvolver na modalidade avaliada e que interfira na aprendizagem”, finalizou.