A tragédia que se abate aos povos Yanomamis levam as implacáveis digitais de Bolsonaro e da ex ministra Damares, ações insuficientes permitiram o desabastecimento, malária, falta de medicamentos, mortalidade e desnutrição infantil, além de contaminar rios e terras; uma tragédia sanitária, humanitária e ambiental proporcionando um cenário calamitoso (uma verdadeira tragédia humana) que pode-se levantar a hipótese de genocídio e responsabilizar internacionalmente o Estado brasileiro.
A sociedade brasileira e a comunidade internacional ficaram chocadas e estarrecidas mediante essa situação de penúria alimentar, crianças e adultos cadavéricos lembrando os campos de concentração de Hitler e Stálin. Como podemos admitir subnutrição em um país que possui recordes na produção agrícola alimentando assim diversas nações e povos?
Uma omissão dolosa de Bolsonaro, que em sua política autorizou, incentivou e protegeu os garimpeiros, estes tiveram um alarmante aumento e só nas terras yanomami, encontram-se mais de 20 mil garimpeiros ilegais destruindo corpos hídricos com o perigoso e mortal mercúrio impactando diretamente os alimentos do pescado, vital para sobrevivência yanomami. Essa política de extermínio yanomami foi construída com galhardia e prazer de Bolsonaro que reuniu uma série de ações para essa finalidade: diminuiu verba fiscalizatória, reduziu as multas por crimes ambientais e liberou o garimpo para a extração ilegal de ouro e cassiterita, enquanto a etnia morria de fome Bolsonaro fazia motociatas e reunia-se com garimpeiros, uma tragédia anunciada.
Damares também aderiu a política genocida não deixando chegar água potável e nem uma UTI durante a pandemia e através do seu cinismo satânico disse ter dó e tristeza dos yanomamis, produto de sua ação criminosa através de uma política de Estado orquestrada e conduzida para levar a dizimação. A exploração garimpeira ilegal bem como também os madeireiros bandidos agradecem a gentileza mórbida.
Essas pessoas não podem ficar impunes, pois a barbárie é a sua ferramenta e por onde eles passam, deixam rastros de horrores.