Me recordo das campanhas de vacinação na escola, ainda no antigo primário, e de como aquele dia era especial e causava grande alvoroço. Havia a desconfiança natural de uma criança de 7, 8 anos, sempre se perguntando se ia doer ou não, se era agulha, “revolver” ou gotinha, se ia deixar a gente com febre… mas nunca questionamos a necessidade da vacinação. Eram outros tempos.
Hoje assistimos a politização da vacina, com questionamentos que vão desde a necessidade da imunização coletiva até a eficiência destas. E o que mais impressiona, é que em pleno 2022 ainda existem aqueles que acreditam que vacina não é o caminho para vencermos a pandemia. E eu pergunto a estes indivíduos: qual então será esse caminho?
A favor da vacina estão os números, e nesse momento de questionamentos vazios por parte dos negacionistas da vacina, a estatística é uma arma incontestável.
Por exemplo, um levantamento feito pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, divulgado no último dia 1º de fevereiro, demonstrou que a taxa de mortes entre pacientes não vacinados é quase 23 vezes maior do que entre os imunizados, quando levado em consideração pessoas entre 12 e 59 anos, e entre os idosos (mais de 60 anos) o número é 27,6 vezes maior. Ou seja, as pessoas que não se vacinaram têm, comprovadamente, mais chances de desenvolver a forma grave da doença, e consequentemente virem a falecer em decorrência disso. O levantamento leva em consideração dados coletados entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, já com a predominância da circulação da variante Ômicron.
Entre o público de 12 a 59 anos, a taxa de óbitos a cada 100 mil pessoas está em 0,29 entre os pacientes imunizados, e 6,59 entre os que não tomaram a vacina. Para as pessoas com 60 anos ou mais, a taxa de mortes está em 7,84 entre os vacinados, contra 216,32 entre os que não se imunizaram. Confira os dados nos gráficos abaixo:
Me recordo das campanhas de vacinação na escola, ainda no antigo primário, e de como aquele dia era especial e causava grande alvoroço. Havia a desconfiança natural de uma criança de 7, 8 anos, sempre se perguntando se ia doer ou não, se era agulha, “revolver” ou gotinha, se ia deixar a gente com febre… mas nunca questionamos a necessidade da vacinação. Eram outros tempos.
Hoje assistimos a politização da vacina, com questionamentos que vão desde a necessidade da imunização coletiva até a eficiência destas. E o que mais impressiona, é que em pleno 2022 ainda existem aqueles que acreditam que vacina não é o caminho para vencermos a pandemia. E eu pergunto a estes indivíduos: qual então será esse caminho?
A favor da vacina estão os números, e nesse momento de questionamentos vazios por parte dos negacionistas da vacina, a estatística é uma arma incontestável.
Por exemplo, um levantamento feito pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, divulgado no último dia 1º de fevereiro, demonstrou que a taxa de mortes entre pacientes não vacinados é quase 23 vezes maior do que entre os imunizados, quando levado em consideração pessoas entre 12 e 59 anos, e entre os idosos (mais de 60 anos) o número é 27,6 vezes maior. Ou seja, as pessoas que não se vacinaram têm, comprovadamente, mais chances de desenvolver a forma grave da doença, e consequentemente virem a falecer em decorrência disso. O levantamento leva em consideração dados coletados entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, já com a predominância da circulação da variante Ômicron.
Entre o público de 12 a 59 anos, a taxa de óbitos a cada 100 mil pessoas está em 0,29 entre os pacientes imunizados, e 6,59 entre os que não tomaram a vacina. Para as pessoas com 60 anos ou mais, a taxa de mortes está em 7,84 entre os vacinados, contra 216,32 entre os que não se imunizaram. Confira os dados nos gráficos abaixo: