Estamos diante de uma terrível doença que vem se avolumando no mundo de forma a causar espanto. A cada dia os números de infectados e mortos, são superlativos e em vertiginosa curva ascendente. Tamanha pandemia tem deixado um terrível rastro no mundo, ignorando raças, credos e tudo o mais que encontra pela frente. Diante da capacidade apresentada desse vírus, as maiores lideranças políticas do mundo se curvou, ao pequeno ser “COVID 19” e aplicaram medidas de distanciamento social em quase todos os países e, aqueles que tentaram retroceder, amargam gigantesco número de mortos a cada dia, chegando próximo de mil mortos em 24 horas. Nessa velocidade, a população de alguns países da Europa como Espanha e Itália, países considerados de primeiro mundo, está reclusa em suas casas temendo sair às ruas com medo de contrair a doença e, se contrair, onde se tratar. Pelo lado do Brasil, vimos que drásticas medidas foram tomadas em alguns estados, contudo, ainda existe muita gente ignorando as orientações do mundo da ciência, onde algumas pessoas os chamam de baderneiros. De acordo com esses especialistas, no Brasil, se mantida as recomendações, poderá ser exemplo para o mundo. As medidas de distanciamento, aplicadas, e executada de forma correta, será o melhor “antídoto” contra esse terrível vírus, pois, deixará a curva de infecção mais alongada, fato em que, contribuirá, sobremaneira, para que nossos hospitais não entrem em colapso no atendimento. Importante ainda considerar, que nossa rede de saúde, em especial a pública, continua atendendo os demais casos que ainda entopem os corredores dos hospitais. Imaginemos uma avalanche de coronavirus, somada a dengue, zika e chikungunha? Caso o número de infectados for severamente aumentado, aonde irão essas pessoas? Como serão tratadas? Em que estrutura serão atendidas? Essas perguntas também servem para elucidar questionamentos que vivem nas redes sociais, campo de muitos cientistas, que se arvoram a criticar as ações tomadas pelo Ministério da Saúde, secretarias de saúde de estados e municípios. Traumas econômicos existirão e em grande escala, aliás, o mundo irá sofrer grandes perdas financeiras como já vem acontecendo, entretanto, nesse momento, as autoridades em saúde estão preocupadas com vidas, o objetivo maior é conservar a vida da população, para que essa seja o motor propulsor da economia na volta da normalidade. A pandemia irá passar, e tempos áureos voltarão, onde familiares e amigos voltaram a se encontrar e compartilhar de novas experiências. Aguardemos em casa, protegemos nossos familiares, que tempos difíceis passam, e a vida volta à normalidade para comemorarmos por mais um desafio superado. Tomemos a devida precaução, seja mais idoso ou mais jovem, porque este, leva para aquele, assim, se dissemina a praga, assim, está morrendo muita gente pelo mundo afora.