Elvis Presley não morreu, e completou 89 aninhos no último dia 8 de janeiro. A frase não é uma piada, e tão pouco sem sentido. O Rei do Rock, mesmo após 46 anos de sua passagem, continua relevante e influente.
Depois do sucesso da filmografia lançada em 2022, estrelada por Austin Butler, agora é a vez dos cinemas voltarem atenção à vida de sua esposa, Priscila Presley. É lógico que Hollywood não dá ponto sem nó, e fica mais uma vez comprovado que “The Pelvis” continua chamando a atenção dos amantes não só do rock, mas da música pop de qualidade.
O primeiro disco que pedi, de escolha própria, para meus pais me presentearem foi um disco do Elvis, em agosto de 1977 logo após o anúncio de sua morte. Era uma coletânea de sucessos da série “Disco de Ouro” da antiga gravadora RCA, que abrangia todas as fases de sua carreira, cuja foto segue anexa a este artigo. Provavelmente, o disco que mais ouvi em toda a minha infância.
Elvis Presley continua a exercer uma influência significativa no mundo da música, mesmo após mais de 45 anos de sua morte. Sua marca indelével na história da música popular é evidente em várias áreas:
Elvis, além de pioneiro, era único, misturando várias influências musicais, que incluíam blues, gospel, country e rhythm and blues, o que o ajudou a criar um som original e cativante. No palco, seus movimentos de dança e sua presença magnética tiveram um impacto duradouro na forma como os artistas encaram a performance ao vivo. Ele quebrou barreiras ao introduzir movimentos ousados e uma energia contagiante em suas apresentações. Um fenômeno!
Elvis impactou a cultura popular além da música. Sua imagem, estilo e atitude beirando a rebeldia, mas ao mesmo tempo seu estereótipo de bom moço que sempre lutava por justiça, fez com que sua influência se tornasse gigante nos cinemas.
Não à toa, grandes nomes da musíca que chegaram depois sempre o citavam como sua principal influência: Beatles, Led Zeppelin, Freddie Mercury, Madonna, Michael Jackson, Erasmo Carlos, Raul Seixas… Sua abordagem única à música e sua capacidade de conectar-se emocionalmente com o público continuam a inspirar músicos de diferentes gêneros, até hoje.
A música de Elvis continua a ser ouvida e apreciada, e constantemente revisitada, por artistas de todos os gêneros musicais, e seus álbuns continuam a vender, mesmo em tempos de streaming. Calcula-se que já tenha vendido mais de 1 bilhão de discos mundo afora. Nos EUA, Graceland, sua residência em Memphis, é um local de peregrinação para fãs de todo o mundo, e um dos pontos mais visitados daquele país.
Elvis realmente não morreu, vive para sempre, porque sua música é eterna!