Seu nome é Bond, James Bond!
Ele é um agente secreto fictício, também chamado pelo código 007, do serviço de espionagem britânico Secret Intelligence Service (SIS) também conhecido como MI-6. O personagem foi criado pelo escritor Ian Fleming e teve sua primeira aparição em 13 de abril 1953 no livro “Casino Royale”.
Na década de 60, os livros de James Bond viraram uma franquia no cinema, a mais duradoura e bem sucedida financeiramente, com um total de 24 longa-metragens, começando com “O Satânico Dr. No” (1962). Seu personagem já foi interpretado por grandes nomes de Hollywood, como Sean Connery, George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e Daniel Craig.
Ele é descrito como um homem alto, moreno, caucasiano de olhar penetrante, porte atlético e muito sedutor. É um grande apreciador de vodka-martini (batido, não mexido) e atirador com licença 00 para matar (sétimo agente da categoria, surgindo assim o código 007) e perito em artes marciais. Bond representou pela URSS nos tempos de Guerra Fria, a serviço do governo Real, com charme e elegância, sempre apresentando-se como “Meu nome é Bond, James Bond”.
Eu particularmente sou fã de Cassino Royale, pois neste filme que seria o primeiro da serie ele recebe a tal licença 00, que o autoriza a matar, mas é muito difícil não ser apaixonado pelo filme Skyfall, que foi indicado para nada menos que 5 Oscars, e levou 2 para casa, o de melhor edição de som e melhor canção original, com Adele em uma interpretação que marcou a historia do cinema e da musica. Este foi o filme com o maior numero de indicações.
Existem muitos rumores que o novo filme que está nos cinemas neste instante tem atuações incríveis, principalmente do protagonista, Daniel Craig, que já recebeu grandes elogios e muitas criticas em sua jornada como 007.
007 – Sem tempo para morrer, é o quinto e último filme de Daniel Craig como o espião, é tudo indica que é uma bela e emocionante despedida para o britânico e o melhor dele no papel desde “Cassino Royale” (2006).
As principais criticas sinaliza um desfecho competente para a história iniciada há 15 anos, que aos poucos elevou o espião infalível a um herói humano muito mais interessante.
Para desafiar nosso herói agora mais humano, o público encontra o antagonista interpretado por Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), isso mesmo, aquele ator incrível que fez uma grande homenagem a Fred Mercury, atuando de forma magnifica nesta obra de arte.
A identidade de quem deverá assumir o papel daqui a pra frente sem dúvidas dominará discussões sobre cultura pop pelos próximos meses, ou até anos. Seja quem for, vai assumir um personagem muito mais rico.
Eu me programei para ir neste ultimo final de semana assistir a este encerramento, mas infelizmente eu não fui, mas neste próximo não falharei.
Curiosidade: Os agentes 002, 003, 004 e 009 foram mortos em diferentes filmes. O 006 supostamente morreu, mas voltou como um terrível vilão em 007 Contra GoldenEye (1995). 001 e 005 nunca foram mencionados, e 008 só é citado como possível substituto do 007.
Para concluir hoje vai uma frase de 007 em Casino Royale (2006): “Ter alguém em quem confiar é melhor do que dinheiro.”
Até breve pessoal.