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ChatGPT agora desenha, conversa e lembra do papo: o que há de novo na inteligência artificial?

Olá pessoal!
Começamos a ver por todo lado fotos virarem desenhos, e várias funcionalidades novas do ChatGPT e seus concorrentes impactando muita gente. Falaremos um pouco sobre isso hoje.
ChatGPT é um daqueles ajudantes virtuais que fazem de tudo um pouco — responde perguntas, escreve textos, dá receitas e, agora, até transforma fotos em desenhos!
Pois é, a inteligência artificial está ficando cada vez mais esperta. E o ChatGPT, criado pela empresa OpenAI, virou uma espécie de “faz-tudo digital”.

Foto entra, desenho sai!
Uma das novidades que mais tem encantado os usuários é a possibilidade de enviar uma foto sua e pedir que ela seja transformada em uma ilustração — estilo anime, gibi, pintura a óleo… Tem para todos os gostos! É como se um artista estivesse de plantão no seu celular, pronto para te retratar do jeito que você quiser.

Conversa com voz (e até emoção!)
Outra função que está chamando atenção é a nova capacidade de falar. Sim, o ChatGPT agora fala com você — e com entonação, pausas, sotaques e até um toque de emoção. É quase como conversar com um personagem de filme.
Dá até pra pedir que ele leia um poema com voz calma ou conte uma piada como se fosse um comediante de stand-up.

Ele lembra de você
Tem também o tal do modo memória. A IA agora pode guardar informações úteis para continuar uma conversa com mais contexto. Por exemplo, se você comentou que gosta de filmes de faroeste, ele pode lembrar disso no futuro e sugerir algo no estilo.
E se quiser apagar tudo, pode — o controle é do usuário.

E os concorrentes? Estão de olho!
A corrida da inteligência artificial não é só do ChatGPT. Outros “cérebros digitais” também estão evoluindo:
Claude, da empresa Anthropic, é mais calmo, bom ouvinte, e lembra melhor de longas conversas.
Gemini, do Google (antes chamado de Bard), é ótimo com dados, e integra respostas com mapas, vídeos e documentos.
LLaMA, da Meta (dona do Facebook), tem um nome curioso, mas é bem eficiente nos bastidores e está sendo usado para criar novas ferramentas por aí.

E agora?
A verdade é que estamos vivendo uma nova fase: essas inteligências artificiais não são só robôs que respondem “sim” ou “não”. Elas são ajudantes criativos, que podem participar do dia a dia, seja pra escrever um bilhete, organizar um evento, sugerir ideias ou só bater um papo.
Então, se você ainda não testou nenhuma dessas ferramentas, fica aqui o convite: experimente! É gratuito, divertido e, no mínimo, vai te render uma boa história pra contar no almoço de domingo.
E se um dia você ouvir a frase: “Oi, eu sou a inteligência artificial e estou aqui para te ajudar”… responda com um sorriso. A revolução já começou — e ela parece ser bem simpática.