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Homepage > Colunas > Professor Ricardo > A Paixão de Cristo
29 de abril de 2022

A Paixão de Cristo

Dez pragas caíram sobre o Egito, a última foi a morte dos primogênitos, mas apesar de terrível, ela poderia ser evitada se um cordeiro fosse sacrificado e seu sangue esparramado nas ombreiras das portas. Quem assim o fizesse não receberia a passagem do anjo ceifador.
O Faraó não considerou a profecia, seu filho e tantos outros lamentaram a negligência. Um intenso clamor abateu-se sobre o monarca e ele decidiu libertar o povo de Israel que se encontrava escravizado a muitas gerações. Era a liberdade em busca da “Terra Prometida”. A Páscoa.
O Êxodo na travessia do Mar Vermelho, os quarenta anos no deserto da perdição e a purificação dos que sobreviveram. Essa libertação de passagem é comemorada como a Páscoa. Essa passagem é comemorada por nós como um momento transformador que se consumou na salvação.
O mistério do sofrimento e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo na sua passagem da morte para a vida inaugurando o tempo da redenção. O calvário de imensa dor, sangue e sacrifício trouxe aos homens, eternos pecadores, a esperança da salvação de nossas iniquidades. Suas feridas abertas demonstraram nossos pecados e sua morte trouxe-nos a reflexão para um mundo de amor e não de ódio. O desígnio de Deus triunfou sobre um mundo de selvageria. A vida do Filho pelas nossas barbáries.
É na Sexta Feira da Paixão, antes do Domingo de Páscoa que lembramos do julgamento, Paixão e Morte do Salvador que foi pelos homens cruelmente escarnecido e torturado sem nada dizer, apenas compreendendo sua missão e quanto ela foi importante para a redenção de uma Terra perdida. Sua doação de espírito fertilizou entre nós e seu martírio não foi em vão.
A humanidade se posta de joelhos relembrando sua morte diante do crucifixo. Aceitá-lo em nossos corações é o mais belo ensinamento, é a ressurreição de sua vida em cada um de nós. É a oferta do perdão admitida em sublime devoção. Respeitar e venerar essa paixão é lembrar de nosso compromisso com o próximo.
Morremos em nossos pecados e fraquezas, mas sempre foi nos dado a virtude de perdoar, que apesar de parecer tão simples é tão assediada pelo orgulho que ainda nos tornam seres vingativos, no mundo divino. O maior de todos os poderes é saber perdoar, está tão próximo de nós, mas não conseguimos alcançá-lo.
Barrabás ainda exerce fascínio e precisamos expurgá-lo para termos um mundo melhor.

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