Os brasileiros vão as urnas nesse final de semana, são mais de 156 milhões de eleitores pelos 5.570 municípios desse Brasil, as mulheres são a maioria 52,65%, homens 47,33%. Um grupo importante se destaca, aqueles que se encontram entre os 25 a 44 anos, 40,72% da população.
E o Brasil vem aí com um divisor profundo de ideologias, mesmo um querendo negar o outro, quem ganhar, pode estar certo de uma coisa, o outro sempre existirá.
Caberá então o combate ou a diminuição da força da oposição, o que nos resta saber se estas estratégias obedecerão a princípios democráticos ou se darão por outras vias.
Os candidatos encontram-se com o povo, com os empresários e ouvindo suas demandas, propondo planos de ação e práxis viável, demonstram que a política é a arte de crer na imaginação. Esse mundo imaginário se realiza, mas não como pensamos no nosso mundo das ideias, vem da forma como os políticos praticam através dos seus sentidos, essa representação de uma estrutura ordenada de todas as entradas, move mais de 156 milhões de pessoas.
Parece que os problemas são os mesmos de sempre, uns pioram, outros melhoram e sempre o próximo parece que vai fazer melhor. Essa fenda temporal que existe entre envolver os eleitores numa decisão que caberá ao presidente governar, esse pacto social que foi mantido e delegado tem que ser cumprido em favor das leis estabelecidas no país, a Constituição e é nesse ponto que existe a dúvida.
Qual candidato e qual a população prefere, o recado das urnas será claro é a vontade da maioria é a democracia que permitirá todas as manifestações, impedindo qualquer tentativa de perpetuação da barbárie, pois se tal acontecer voltaremos ao estado de natureza, que uns chamam de selvagem onde o homem é o lobo do homem.
É por isso que o divisor é extenso, do início até a outra extremidade e a decisão do eleitor é a que vai ser o rumo do Brasil.